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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O Segredo Teen

Oi,meu nome é Carolina sou filha da dona desse blog,Marla Bork!
Bem hoje se me permitem eu gostaria de falar sobre um livro que eu estou lendo chamado O segredo versão teen,um livro que fala sobre a lei da atração com uma linguagem fácil e prática para os adolescentes que desejam se interar de toda essa nova lei que surgiu e está se espalhando pelo mundo,na verdade que surgiu não,mas só agora que muitas pessoas tomaram o conhecimento delas.
Mas na verdade,eu gostaria de falar que se voces tiverem algum filho,um sobrinho ou algum parente que tenha por volta da minha idade (13 anos) comprem para eles,pois minha mãe le muitos livros mais que são complexos demais pra mim,mas eu gostei muito deste porque ele é mais fácil que o segredo original.
A lei da atração é simples tudo que voce pensa pode ser atraído para voce,mas por exemplo eu me perguntava se eu penso na minha cabeça vou tirar uma nota baixa e eu não quero este pensamento,como faço? Depende do seu estado de espírito se voce tiver num estado de espírito bom vai deixar que os bons pensamentos vencam os maus atraindo muitos pensamentos bons,estas e outras perguntas o livro responde de uma forma não tão cansativa e difícil.Espero que gostem,um abraço,Carol.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Mais luz em sua sombra

Mais luz em sua sombra

Encarar de frente o medo, o ciúme, a inveja e os talentos não desenvolvidos é uma atitude difícil, mas fundamental para quem quer trilhar caminhos mais humanos, baseados no amor e na verdade. Como disse um poeta, "A luz nasce da escuridão", e é nos lugares mais sombrios da alma que estão as chaves para viver em harmonia com todos a seu redor.
Luz e sombra, alegria e tristeza, amor e ódio, perdão e mágoa, saúde e doença, nascimento e morte são fios que se misturam no tecido da vida. A consciência de que não é possível viver só de prazeres não é uma idéia terrível, mas um convite para tirar proveito até mesmo da face mais dura da realidade. Dentro de cada um de nós, sem exceção, existe uma casa com portas bem trancadas, onde habitam nossos piores sentimentos - inveja, desconfiança, traição, ódio, cobiça, medo, amargura, ciúme, crueldade, desejos de vingança, expectativas frustradas e instintos destruidores. Então, temos duas opções: fugir da casa ou colocar luz nesses espaços escuros, em que também ficam guardados muitos tesouros, ou seja, talentos não desenvolvidos, qualidades que ainda não afloraram, sentimentos em potencial.
Não é fácil admitir que esse lado terrível exista: você é um ser humano normal, que carrega em sua personalidade qualidades e defeitos. Segundo o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), todas as faces escuras, ameaçadoras e indesejáveis da personalidade são chamadas de sombra: "Reconhecer e aceitar seu lado sombrio é o primeiro passo para ter equilíbrio emocional e melhorar a qualidade de todas as relações. A sombra faz parte de nosso inconsciente e, se não for encarada, dominará todas as ações, nos rouba a tranqüilidade para aceitar os ciclos da vida, nos tira a beleza, o ânimo e, o pior de tudo, a capacidade de amar, que é justamente o mais iluminado dos sentimentos", explica Isabel Telles, psicóloga do núcleo terapêutico Portão Azul, de São Paulo. Quem age dominado pelas sombras está sempre insatisfeito. Costuma ser um crítico implacável, tem o hábito de culpar os outros por suas próprias faltas e fica muito incomodado com as atitudes alheias sem motivo aparente: "Um bom jeito de identificar a sombra é perceber se você tem reações desproporcionais em determinadas circunstâncias. Por exemplo, uma exagerada irritação com crianças pode indicar que seu instinto maternal está bloqueado. Ou ainda que a inveja por alguém que expressa um talento pode ser o sinal de que você tem a mesma habilidade escondida em sua sombra querendo vir à luz", explica Tereza Kawall, psicóloga junguiana, de São Paulo. Esse jogo de luz e sombra, consciente e inconsciente é repleto de sutilezas: "Ninguém vai ao encontro da sombra porque quer, mas porque está muito incomodado com uma situação ou porque a vida obrigou a enxergar o que não quis ver. Momentos de separação, perda e estresse são propícios para que o pior de nós aflore sem controle. Quem nunca teve um chilique? Esses arroubos de emoção funcionam como um ultimato para que se mude de atitude, se reformulem valores e se aprimorem as relações. Às vezes, isso só acontece com a ajuda do terapeuta", diz Tereza.

Na rotina, o humor e a auto-aceitação ajudam a levar luz às trevas interiores: "Aceitar as próprias falhas exige coragem e humildade. Assim os relacionamentos podem ser mais harmoniosos e deixam de ser baseados em ilusões e expectativas", completa. Aliás, preste atenção nas pessoas que têm o poder de tirar você do sério. Com certeza elas estão convidando a encarar um de seus lados renegados. O próprio Jung costumava dizer que devemos ser gratos aos inimigos, pois a treva deles permite enxergar a nossa. "O meio mais eficaz para vislumbrar a nossa sombra é trabalhando nossas relações. Outras pessoas nos apontarão o que estamos fazendo a elas. Acatando essas objeções de coração, chegaremos a um reconhecimento de nossa sombra", ensina o psicólogo americano John Sanford, autor de Mal, o Lado Sombrio da Realidade (ed. Paulus). Estar de bem com seus monstros internos é uma forma infalível de proteção emocional e psíquica, pois assim você deixa de ser alvo da projeção das sombras de outras pessoas e interrompe círculos viciosos de inveja, vingança, descontrole: "Em vez de jogar a responsabilidade de sua infelicidade no outro - esposa, marido, filhos, colegas de trabalho - ou projetar nele sua ira, sua crítica, sua tristeza, tente assumir que o desconforto pertence a você. Assumir o próprio problema é o início de transformações positivas", diz a psicóloga Tereza. Por exemplo, se você fica nervoso antes de uma reunião e por isso espalha o mau humor por todos os cantos, tente respirar fundo, pense no que está realmente incomodando e tente achar uma válvula de escape que não prejudique os outros: "Sombras todos temos, mas não dá para suportar ser alvo da escuridão de outras pessoas", diz a psicóloga. E nesse caso não vale sair revidando. A solução é pacífica.

Amor e compaixão

"Estar na sombra de outra pessoa e não reagir não é falta de genialidade. É assim que se rompem os ciclos nefastos de vingança", cita o psicanalista americano Robert Johnson no livro Magia Interior (ed. Mercuryo). Ele lembra ainda uma frase de Gandhi (líder político pacifista indiano): "Se você seguir o antigo código de justiça do 'olho por olho e dente por dente', acabará tendo um mundo cego e desdentado". Lidar com a própria escuridão tem uma recompensa e tanto, segundo a psicóloga Isabel Telles: "Você descobre que a grande saída para tudo é o amor, a compaixão e o reconhecimento de que somos todos seres humanos com defeitos e qualidades".

Mais luz em sua rotina

Existem várias atitudes para facilitar o reconhecimento das sombras e impedir que elas apareçam de surpresa, prejudicando suas relações amorosas, profissionais e de amizade. As orientações são da psicóloga paulista Isabel Telles.

Faça um registro de suas sombras. Compre um caderno universitário. Em cada matéria, escreva o nome de um sentimento indesejável: inveja, medo, mágoa, ciúme, cobiça. Antes de deitar, faça uma retrospectiva do dia e anote nos respectivos lugares quando e por que teve contato com essas emoções. E ainda o que pode fazer para superá-las.
Quando alguém causar muita irritação ou repulsa, antes de revidar, respire fundo e perceba o que incomoda no comportamento do outro. Na maioria dos casos, essa pessoa está expressando algo que você não aceita em sua personalidade.
Todos os dias, faça uma auto-avaliação e perceba se conseguiu tomar atitudes que trazem luz para a vida, como perdoar, compartilhar, compreender, colocar-se no lugar do outro antes de julgá-lo, fazer críticas de forma amorosa.
Permita-se não ser impecável, pois todos os seres humanos erram. Brinque com suas falhas e, da próxima vez, tente agir melhor.
Para lidar com os medos, escreva-os - eles se tornam conscientes e você pode dominá-los com mais habilidade.
Não tome todas as reações dos outros como pessoais. Assim você deixa de ser alvo da projeção das sombras alheias e fica mais conectado com sua essência.
Quando sentir ciúme, raiva, inveja, desejo de vingança, em vez atacar o outro, escreva tudo que sente num pedaço de papel e queime. Isso dá alívio e domínio de seus atos.
Agradeça aos seus inimigos, eles podem estar mostrando o que você não enxerga em si mesmo.

sábado, 19 de junho de 2010

Hoponopono... sinto muito... eu te amo!

Dois anos atrás,escutei falar de um terapeuta no Havai que havia curado uma ala completa de pacientes insanos e criminais - sem ao menos ter visto nenhum deles.O psicólogo estudava o quadro do prisioneiro e então olhava para dentro de si mesmo para ver como ele havia criado a doença daquela pessoa. Na medida em que ele melhorava, o paciente melhorava.
Quando ouvi esta história pela primeira vez, pensei que fosse uma lenda urbana. Como alguém poderia curar outra pessoa curando-se a si mesmo? Como poderia até mesmo o melhor mestre em auto-desenvolvimento curar um criminoso insano? Não fazia o menor sentido. Não era lógico, então, esqueci a história.

No entanto, voltei a ouvi-la um ano depois. Escutei que o terapeuta usara um processo havaiano de cura chamado ho 'oponopono. Nunca tinha ouvido falar disso, mas não conseguia deixar sair da minha mente. Se a história fosse realmente verdadeira, eu precisava saber mais. Eu sempre entendera "responsabilidade total" como o fato de que eu sou responsável pelo que penso e faço. Além disso, está fora das minhas mãos.
Acho que a maioria das pessoas pensa em responsabilidade total dessa forma.
Somos responsáveis pelo que fazemos, não pelo que outra pessoa faz - mas isso está errado.

O terapeuta havaiano que curou aquelas pessoas mentalmente doentes me ensinaria uma nova e avançada perspectiva de responsabilidade total. Seu nome é Dr.Ihaleakala Hew Len. Nós ficamos uma hora falando em nosso primeiro telefonema. Pedi a ele que me contasse a história completa do seu trabalho como terapeuta.
Ele explicou que trabalhara no Hospital do Estado do Havai por quatro anos.
A ala na qual ficavam os criminosos insanos era perigosa. Psicólogos pediam demissão numa média mensal. A equipe adoecia ou simplesmente se demitia. As pessoas caminhavam pela ala com as costas na parede, com medo de serem atacadas pelos pacientes. Não era um lugar agradável para viver, trabalhar ou visitar.

Dr. Len me contou que nunca viu pacientes. Ele concordou em ter um escritório e revisar seus arquivos. Enquanto olhasse esses arquivos, ele trabalharia em si mesmo. Na medida em que trabalhava em si mesmo, os pacientes começaram a se curar."Depois de alguns meses, pacientes que precisavam ser algemados estavam sendo permitidos a andar livremente", ele me disse."Outros que precisavam ser pesadamente medicados, estavam sendo liberados de suas medicações. E aqueles que não tinham nenhuma chance de
serem liberados, estavam sendo soltos."

Eu estava pasmo. "Não apenas isso", Dr. Len continuou, "mas também a equipe começou a gostar de vir trabalhar. Absenteismo e rotatividade desapareceram. Terminamos com mais pessoal do que precisávamos porque os pacientes estavam sendo liberados e toda a equipe estava vindo trabalhar. Hoje, essa ala está fechada".

Aqui foi onde eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares: "O que você estava fazendo dentro de si mesmo que motivou essas pessoas a mudar?" "Eu estava simplesmente curando a parte de mim que os havia criado", ele disse. Eu não entendi. Dr. Len explicou que responsabilidade total por sua vida significa que tudo na sua vida -simplesmente porque está na sua vida - é sua responsabilidade.

Literalmente, o mundo inteiro é sua criação.
"Eu sei que isso é duro de engolir", ele disse. "Ser responsável pelo que eu digo ou faço é uma coisa. Ser responsável pelo que todos em minha vida dizem ou fazem é bem outra. No entanto, a verdade é esta: se você assume responsabilidade total por sua vida, então tudo o que você vê, ouve, prova,toca, ou qualquer outra experiência é sua responsabilidade porque está em sua vida. Isto significa que atividade terrorista, o presidente, a economia - ou qualquer coisa que você experiencia e não gosta - depende de você para ser curada. Nada disso existe, numa forma de dizer, exceto como projeções de dentro de você. O problema não está com eles, está com você e, para muda-los, você tem que mudar a si mesmo".

Esta idéia é difícil de ser entendida, simplesmente aceita ou realmente vivida. Culpar é de longe mais fácil do que responsabilidade total. Mas, enquanto falava com o Dr. Len, comecei a perceber que cura e ho 'oponopono significam amar a si mesmo. "Se você quer melhorar sua vida", ele me disse,"precisa curar sua vida. Se você quer curar alguém - mesmo um criminoso mentalmente doente - você faz isso curando a si mesmo".
Então eu perguntei ao Dr. Len como ele curou a si mesmo. O que ele estava fazendo exatamente enquanto examinava os arquivos daqueles pacientes?
"Eu apenas repetia, 'me desculpe' e 'eu amo você' muitas e muitas vezes" ele explicou.
"Só isso?"
"Só isso."

Demonstra-se que amar a si mesmo é a melhor maneira de melhorar a si mesmo e, à medida em que você melhora, você melhora o mundo. Deixe-me dar um rápido exemplo de como isso funciona.
Um dia alguém me enviou um e-mail que me chateou. No passado, eu teria lidado com isso trabalhando com meus quentes botões emocionais ou tentando racionalizar com a pessoa que mandou a mensagem desagradável. Dessa vez, decidi tentar o método do Dr. Len. Repeti silenciosamente "me desculpe" e "eu te amo". Não contei sobre isso a ninguém em particular.
Simplesmente invoquei o espírito do amor para curar dentro de mim o que estava criando a circunstância externa.
Dentro de uma hora recebi outro e-mail da mesma pessoa. Pedia desculpas pela mensagem anterior. Note que eu não tomei nenhuma atitude externa para receber esse pedido de desculpas. Nem mesmo escrevi de volta.
No entanto, dizendo "me desculpe" e "eu te amo" eu de alguma forma curei em mim o que estava criando sua atitude.
Tempos depois participei de um workshop de ho 'oponopono conduzido pelo Dr. Len. Ele agora tem 70 anos e é considerado um xamã avô, e está de alguma forma em reclusão.

Ele prefaciou meu livro "Fator de Atração" e me contou que, à medida em que eu melhorar, as vibrações do meu livro vão subir e todos vão sentir quando o lerem. E, na medida em que eu melhorar, meus leitores vão melhorar.
"O que acontece com os livros que já foram vendidos e estão lá fora?",
perguntei.
"Eles não estão lá fora", ele explicou, mais uma vez assoprando em minha mente sua sabedoria metafísica.
"Eles ainda estão em você".

Na prática, não existe lá fora. Precisaria um livro inteiro para explicar isso com a profundidade que merece. Suficiente é dizer que, quando você quiser melhorar alguma coisa em sua vida, há apenas um lugar para olhar: dentro de você. E quando o fizer, faça-o com amor.
Postado por Oriana Shakti